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Faturamento da Simpress na região de Campinas cresce 18% em 2024

Taxa é maior do que o aumento da receita bruta da companhia no país (12%).Na região a Simpress tem clientes dos segmentos de indústria, serviços, comércio e educação

Por: Redação
07/04/2025 às 19h30
Faturamento da Simpress na região de Campinas cresce 18% em 2024
Divulgação

O faturamento da Simpress, empresa pioneira em outsourcing (venda, locação e gestão) de equipamentos de TI (PCs, notebooks, tablets, smartphones, coletores de dados e impressoras) e líder do setor no país, na região de Campinas cresceu 18% em 2024 em relação ao ano anterior. A taxa é maior do que o aumento da receita bruta da companhia no país (12%).

O crescimento da Simpress na região está ligado à bem-sucedida ampliação da oferta de soluções por parte da empresa. Lançadas pouco antes do início da pandemia, as soluções Mobile (smartphones e tablets) e PCs (notebooks e desktops) estão entre os principais motores de crescimento da empresa, que nasceu focada no outsourcing de impressão. Na região de Campinas, os pilares Mobile e PCs avançaram 67,5% e 20,2%, respectivamente. Destaque também para a frente Automation (impressoras térmicas e coletores de dados), com alta de 53,9%. 

No município de Campinas fica uma das 16 filiais da Simpress no Brasil. A partir da operação a companhia atende empresas de diferentes setores, como  Cervejaria Petrópolis, ESM, Magazine Luiza, Raízen, Sylvamo e DHL Express Brasil.

Oportunidade significativa

“Apesar dos desafios econômicos enfrentados em 2024, a Simpress demonstrou um desempenho robusto, evidenciando que estamos no caminho certo, com investimentos estratégicos em novas frentes de negócio. Para 2025, estamos focados em potencializar a conversão de capex para opex no mercado de notebooks e desktops. Além disso, intensificaremos a proximidade das nossas operações com os clientes, expandiremos nossa cobertura de mercado e manteremos o foco no atendimento e na satisfação dos clientes, buscando capturar uma parcela ainda maior deste mercado em crescimento”, diz Fernando Danesi, diretor comercial da Simpress. 

No Brasil, apenas 10% do segmento de PCs (notebooks e desktops) B2B é atendido pelo outsourcing, o que demonstra uma oportunidade significativa. A expectativa do IDC (International Data Corporation) é de que o mercado de PCs As a Service duplique até 2026, passando de uma demanda anual de 300 a 350 mil PCs em 2023 para 637 mil novas unidades no mercado, representando um crescimento total de 82%. 

Danesi acrescenta que a adesão cada vez maior das empresas ao modelo de outsourcing de equipamento de TI é inevitável. “Financeiramente, não é vantajoso para uma empresa adquirir um computador ou notebook e ter a responsabilidade de gerenciá-lo ao longo do tempo. O modelo de outsourcing oferece tantos benefícios que, uma vez que os clientes o experimentam, não há retorno ao antigo sistema. Entre as inúmeras vantagens estão atributos operacionais significativos, como a desoneração do time de infraestrutura, permitindo que se concentrem em iniciativas mais estratégicas. O outsourcing também oferece benefícios fiscais e melhor governança, eliminando custos ocultos da operação”, afirma o diretor. “Estamos convictos de que 2025 marcará uma mudança de paradigma, em que o outsourcing será reconhecido não apenas como alternativa, mas como necessidade estratégica fundamental para enfrentar os desafios do presente e se preparar para o futuro”. 

O avanço tecnológico desempenha papel central nesse contexto. Novos processadores, a expansão do uso de cloud computing e multicloud e a integração da inteligência artificial (IA) estão transformando o mercado. Outro ponto relevante é a necessidade de atualização do parque tecnológico. Em outubro de 2025, o Windows 10 deixará de receber atualizações de segurança da Microsoft. Isso significa que cerca de 7,9 milhões de PCs no mercado B2B brasileiro (1,9 milhão na educação) precisarão ser substituídos. A falta de atualização representa riscos significativos inclusive para a proteção de dados.

Já a alta do dólar vista nos últimos meses, que encarece notebooks e desktops, também favorece o modelo de outsourcing ou PC As A Service. Em vez de altos investimentos iniciais na aquisição de equipamentos (capex), o cliente paga pela contratação do uso do dispositivo como serviço (opex), melhorando o fluxo de caixa e permitindo maior controle financeiro. Além disso, libera as equipes de TI para focar em atividades mais estratégicas uma vez que a oferta contempla uma Central de Monitoramento com análise preditiva dos principais componentes dos equipamentos, evitando alto índice de chamados técnicos e rupturas operacionais. 

Por fim, mas não menos importante, o descarte correto de equipamentos eletrônicos é outro desafio crescente para empresas e órgãos públicos. O modelo de outsourcing resolve essa questão ao assumir a responsabilidade pelo ciclo de vida completo dos dispositivos, reduzindo o impacto ambiental e alinhando-se às demandas por práticas sustentáveis.

Não por acaso, segundo a consultoria Deloitte, o mercado global de outsourcing deve alcançar 435,85 bilhões de dólares em 2025. Empresas e governos de todo o mundo reconhecem que o modelo proporciona maior flexibilidade e produtividade, além de permitir uma adaptação mais ágil às mudanças de mercado e às novas demandas tecnológicas.

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