Sob supervisão da professora Isabel Aparecida, que evidenciou o excesso do uso de telas, como celulares e computados, redes sociais, que acontece atualmente, alunos do 7º ano da EMEF Maria Luiza Fornasier Franzin, estão passando por uma experiência pedagógica rica e transformadora.
Ao resgatar o prazer da leitura em formato físico, estamos proporcionando aos alunos uma oportunidade de explorar novas ideias, ampliar seus horizontes e cultivar a imaginação, algo que muitas vezes se perde no consumo acelerado de conteúdo digital”, afirma a professora Isabel.
Durante as atividades, os alunos foram convidados a escolher livros de diferentes gêneros, participando de discussões em grupo sobre as narrativas e os personagens que mais os cativaram. Essa prática não apenas promoveu um maior engajamento com a literatura, mas também estimulou o pensamento crítico, já que os estudantes puderam debater e compartilhar suas opiniões sobre as obras lidas.
Além disso, a interação com a bibliotecária Juliana foi fundamental para desmistificar a biblioteca e torná-la um espaço mais acessível e atrativo. Ela apresentou aos alunos dicas de como escolher livros, criou dinâmicas de leitura e incentivou a criação de pequenos clubes de leitura, onde os estudantes poderiam se reunir e discutir suas descobertas literárias.
Essa experiência está alinhada com a necessidade de equilibrar o uso da tecnologia com práticas que promovam o bem-estar mental e emocional dos alunos, demonstrando que o contato com a literatura pode ser uma forma poderosa de desconexão e autoconhecimento. “Nossa proposta é que os alunos percebam o valor do offline, entendendo que a leitura é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e acadêmico”, conclui a professora.
Com iniciativas como essa, a EMEF Maria Luiza Fornasier Franzin não só promove o hábito da leitura, mas também contribui para a formação de cidadãos mais críticos, criativos e conectados com o mundo ao seu redor, mas, acima de tudo, com eles mesmos.